O grande nome da Psicogenealogia é o francesa Anne Ancelin Schützenberger. Ela nasceu em 1919, tem licenciatura em Direito e é Doutora em Psicologia. Atendendo pacientes portadores de câncer na década de 70 começou a notar as repetições e aparecimento da doença em datas e idades de alguma morte ou acontecimento traumático no sistema familiar. Ela também é psicanalista formada com Françoise Dolto e Robert Gessain e psicodramatista formada com o próprio Moreno (criador do psicodrama).
Anne viveu a grande dor. Ela perdeu um filho. Ela conta que, foi a partir de uma fala de sua filha que começou a interessar-se verdadeiramente pelo assunto. A filha observou: “percebes mamãe, que és a mais velha de dois filhos, cujo segundo morreu; e que papai é o mais velho de dois, cujo segundo morreu; e que sou a mais velha de dois filhos, cujo segundo morreu…”. Anne demonstra que os traumas, segredos, conflitos dramáticos podem condicionar os descendentes que talvez se tornem portadores de distúrbios, doenças ou comportamentos estranhos e inexplicáveis. Ancelin nos diz que somos menos livres do que acreditamos ser, no entanto, podemos reconquistar a nossa liberdade e sair dos padrões repetitivos se compreendermos o que acontece conosco e qual a história de nossa família.
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