terça-feira, 27 de junho de 2017

O segredo da felicidade? Saúde mental e relacionamentos


Uma boa saúde mental e bons relacionamentos parecem ser a chave para a felicidade. De acordo com um estudo apresentado em Dezembro na conferência realizada pela London School of Economics (LSE) e pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), realizada em Londres, na Inglaterra, esses fatores tornam as pessoas mais felizes do que se sua renda fosse duplicada.

Para chegar a essa conclusão, pesquisadores da LSE, no Reino Unido, analisaram respostas de 20.000 pessoas sobre o impacto de diferentes fatores em seu bem-estar. Os que mais impactaram negativamente o bem-estar de uma pessoa foram questões psicológicas, como depressão e ansiedade. Por outro lado, estar em um relacionamento foi o fator que mais aumentou a felicidade. 

“As pessoas precisam ser necessárias, e estar em relacionamentos significativos. A felicidade é extremamente afetada pelo ethos de uma sociedade, que afeta todos nela. Por exemplo, a felicidade é maior nas sociedades onde as pessoas confiam umas nas outras. Se aqueles que confiam nos outros aumentam de 0% para 100%, a felicidade aumenta em 1 ponto.”, escreveram os autores.

No estudo os pesquisadores se basearam em várias pesquisas internacionais já realizadas. Em uma escala de 1 a 10, a duplicação do pagamento de alguém aumentou sua felicidade em menos de 0,2 pontos. Já a existência de um parceiro fez a felicidade aumentar em 0,6. Por outro lado, perder um parceiro por separação ou morte teve o mesmo impacto negativo.

Para Richard Layard, coautor do relatório, a descoberta significava que o Estado precisa desempenhar um novo papel para a felicidade dos seus cidadãos – concentrando-se na “criação de bem-estar” e não na “criação de riqueza”. O estudo sugere que a eliminação da depressão e da ansiedade reduziria a tristeza das pessoas em 20%, em comparação com apenas 5% se os políticos se concentrassem na eliminação da pobreza.

“A evidência mostra que as coisas que mais importam para nossa felicidade e para nossa miséria são nossas relações sociais e nossa saúde mental e física. No passado, o Estado se preocupo sucessivamente com a pobreza, o desemprego, a educação e a saúde física, mas agora a violência doméstica, o alcoolismo, a depressão e as condições de ansiedade e a juventude alienada, são igualmente importantes.”, afirmou Layard.


Fonte: Veja

sexta-feira, 23 de junho de 2017

Orgulho: Será defeito ou virtude?


O orgulho é uma emoção que temos quando conseguimos ou alguém de quem gostamos conseguiu algo fantástico ou há muito esperado. É um misto de felicidade com sensação de missão cumprida, de esforço que valeu a pena e de recompensa pelo nosso trabalho.

No entanto, por vezes, o orgulho tem uma má reputação. Enquanto nos ajuda a sentir o nosso valor, aparentemente pode interferir com a empatia e fazer-nos passar por arrogantes ou egocêntricos.

O orgulho é um dos sete pecados mortais, lado a lado com sentimentos terríveis como inveja, ganância e arrogância.

Portanto, deverá ser classificado como uma virtude ou um defeito? Num artigo para a plataforma The Conversation, Neil McLatchie, professor de psicologia na Lancaster University, explica que olhando para as causas e as consequências do orgulho, verifica-se que este pode ser uma emoção moral.

No entanto, o orgulho é um pouco orientado socialmente, sendo que fazemos algumas coisas boas porque pensamos que as outras pessoas irão sentir orgulho pelas nossas ações. Um estudo revela que a maior parte das situações que provocam altos níveis de orgulho eram de natureza ‘social’. Ou seja, o orgulho era sentido de forma mais forte quando se tinha outras pessoas por perto, como familiares ou clientes, por exemplo.

Outro estudo também verificou que o orgulho nos pode motivar a contribuir para a sociedade, devido ao próprio reconhecimento que se pode receber.

No entanto há certos momentos em que as demonstrações de orgulho não são bem recebidas, como festejar quando se ‘ganha’ uma discussão, por exemplo.

O psicólogo concluiu que apesar de o orgulho poder certamente levar a exibições arrogantes, isto pode depender muito mais da personalidade de cada um do que do orgulho por si só. Remata que: “O orgulho enquanto emoção parece ser bastante funcional e existe para encorajar as pessoas a envolver-se em comportamentos de valor social mais propensos a unir as pessoas do que separá-las dividi-las”.



quarta-feira, 21 de junho de 2017

Formação em Psicogenealogia

A especialista Mônica da Silva Justino traz para Belo Horizonte uma oportunidade inédita de Formação em Psicogenealogia, entre os dias 29 e 30 de setembro e 1º de outubro. O curso será realizado no Espaço Sistêmico Myrna Nascimento. Serão poucas vagas e as inscrições podem ser feitas por meio do link abaixo. Garanta o seu lugar!
 

segunda-feira, 19 de junho de 2017

Vício dos pais em smartphone afeta o comportamento dos filhos


Não é novidade que o uso excessivo de smartphones pode causar diversos problemas de saúde e comportamento. Mas, geralmente, isso está associado ao usuário. Agora, um novo estudo sugere que o vício em redes sociais pode atrapalhar outras pessoas. A pesquisa, publicada na quarta-feira na revista científica Child Development, mostrou que o uso excessivo de smartphones pelos pais, pode afetar o comportamento dos filhos.

A pesquisa

No estudo, pesquisadores da Universidade de Michigan e da Universidade do Estado de Illinois, ambas nos Estados Unidos, analisaram quantas vezes os pais paravam de dar atenção aos filhos para acessar seus dispositivos. Em seguida, a equipe de pediatras analisou o comportamento das crianças. Nas respostas, quase metade dos pais, cerca de 48%, disse interromper as atividades com os filhos três ou mais vezes por dia por causa da tecnologia. Outros 27% faziam isso duas vezes diariamente e 17%, só uma vez. Apenas 11% dos pais disseram que isso nunca acontecia.

Os resultados mostraram que filhos de pais que utilizam frequentemente a tecnologia digital são mais propensos a apresentar problemas de comportamento, provavelmente motivados pelo sentimento de rejeição. Os pesquisadores acreditam que as constantes interrupções geradas por mensagens nas redes sociais, como o Facebook, atrapalham momentos entre pais e filhos, como brincadeiras e refeições, fazendo com que as crianças tentem chamar atenção de outras formas, por meio de surtos repentinos ou atitudes inadequadas, por exemplo.

Segundo os autores, até mesmo pequenas pausas em uma conversa para checar o celular podem gerar irritabilidade nos pequenos. A longo prazo, essa situação pode deixar as crianças hiperativas e até mesmo depressivas.

“Também é possível que os pais de crianças com dificuldades comportamentais sejam mais propensos a se retirar ou desestressar com a tecnologia durante o tempo em que passam com os filho. É realmente difícil processar todas as informações, entre as redes sociais e os interesses sociais e emocionais de nossos filhos, ao mesmo tempo.”, disse Jenny Radesky, professora de pediatria da Universidade de Michigan, ao Daily Mail.

Quando questionados se achavam que o uso dos smartphones atrapalhava seu relacionamento com os filhos, as mães eram mais propensas a admitir que sim, em comparação com os pais.

De acordo com a Common Sense Media, organização sem fins lucrativos que avalia a relação da mídia e tecnologia entre crianças e responsáveis, pais com filhos com idade entre 8 e 18 anos passam, em média, mais de nove horas por dia nas mídias sociais.

Maternidade

Limitar o tempo gasto nas redes sociais também pode representar benefícios para os adultos. Segundo Sarah Sullivan, professora de ciências humanas e psicologia da Universidade de Ohio, nos Estados Unidos, o Facebook pode ser prejudicial para a saúde mental das mães. O uso excessivo pode acarretar em sintomas de depressão e stress elevado, devido a constate procura por aprovação e validação externas sobre o papel de maternidade.



Fonte: Veja.com

sexta-feira, 16 de junho de 2017

Terapia em grupo diminui o peso dos problemas


Se está difícil resolver os problemas sozinho, talvez a terapia em grupo seja a solução mais adequada para lidar com as dificuldades do dia a dia. Essa prática terapêutica tem se tornado cada vez mais comum, principalmente com os grupos de apoio para alcoolistas e dependentes de drogas.

No entanto, não são apenas essas pessoas que podem obter bons resultados com a terapia em grupo. Situações de conflitos familiares e dificuldades no trabalho também podem se beneficiar da técnica, que objetiva ajudar as pessoas a superarem seus problemas. Quer tentar resolver os seus? Saiba como.

Como é feita a terapia em grupo?

Com o mínimo de três pessoas já é possível dar inicio a uma terapia em grupo. Os encontros vão depender do objetivo e da disponibilidade dos pacientes. Geralmente, são feitos uma vez por semana e têm duração de uma hora e meia. Na ocasião, trocam-se experiências, sentimentos e dores, principalmente de quem esteja passando por momentos complicados na vida.

Muitas pessoas sequer tentam realizar esse tipo de terapia por medo ou vergonha da exposição. Porém, quando se propõem a participar de um grupo de apoio coletivo, todos os membros buscam compreender as dificuldades alheias, ouvindo sempre que necessário. Menosprezo e julgamentos são totalmente banidos do procedimento.

Toda terapia em grupo é conduzida por um psicólogo, psicoterapeuta ou psiquiatra. O intuito é orientar os presentes nas discussões, ajudando cada um com seu problema. Ele também é responsável por não permitir a inserção de pessoas sem objetivo de melhora ou com comportamento agressivo, o que poderia dificultar a integração dos demais.

Depois de superar a timidez e ganhar mais confiança, os participantes passam a perceber os benefícios da terapia. No grupo, a pessoa mantém contato com outros que estão passando por situações semelhantes às dela, além de trocar dicas e experiências, aprendendo a perceber as dificuldades através de outras perspectivas.

Benefícios da terapia em grupo

Na terapia em grupo, os membros fogem das frases prontas como “faça como eu” ou “eu não agiria assim”. Todos ali passam por uma dificuldade em comum, então a ideia é não ficar apenas reclamando. O espaço é aberto para ajudar o outro na construção de suas próprias soluções.

Troca de experiências: com o contato interpessoal, você conhece outras pessoas que também vivenciam ou vivenciaram um período difícil. O melhor disso é poder ser ouvido e compreendido, já que todos partilham dificuldades e evitam questionamentos e julgamentos.

Baixo custo: geralmente, as terapias feitas com mais de uma pessoa têm valor mais baixo que a individual. Dessa forma, o procedimento se torna mais acessível. Ainda existe a opção de grupos de apoio para casos específicos que podem, inclusive, ser gratuitos.

Grupos especiais: as terapias de grupo geralmente se dividem em temas. Dependendo do interesse ou da dificuldade da pessoa, ela se encaixa para tratamentos de álcool, drogas, depressão, luto e obesidade, mas também para compartilhar questões da gestação ou da terceira idade.

Apoio familiar: quando um membro da família é afetado por alguma doença, como depressão ou bipolaridade, a família pode realizar terapia para ajudar no combate aos sintomas e na manifestação do problema.


quinta-feira, 8 de junho de 2017

Superproteção prejudica a maturidade das crianças


“Leva um casaco”, “não esquece o guarda-chuva” e “já almoçou?” são frases comuns entre os pais. Esses clichês fazem parte da preocupação natural com os filhos. No entanto, quando o zelo é excessivo, a superproteção pode causar danos aos pequenos, que começam a se sentir sufocados e têm a espontaneidade prejudicada.

O limite para a proteção comum e a superproteção está quando os pais não deixam que os filhos experimentem situações sozinhos. A partir do momento em que sentem necessidade de estar perto dos pequenos a cada passo que dão, os pais comprometem não apenas a liberdade para aprender, como também a saúde física e mental deles.

Saiba como controlar o instinto superprotetor e descubra por que ele é perigoso.

O que leva à superproteção?

Por melhores que sejam as intenções, ficar em cima da criança o tempo todo pode causar efeitos contrários, privando-a de conviver com outras pessoas e levando à timidez e a comportamentos antissociais.

Mesmo que o objetivo seja oferecer um ambiente seguro, afetuoso e participativo na vida dos filhos, a família deve permitir que as crianças errem e façam escolhas por conta própria. A participação ativa dos pais no desenvolvimento dos pequenos é indispensável, mas eles devem priorizar a autonomia da criança.

Os limites devem ser impostos em situações que prejudiquem a integridade e a saúde dos menores. Por exemplo, acompanhar o desenvolvimento e o rendimento escolar, os acessos à internet, os locais que eles frequentam e outros aspectos que possam comprometer a educação deles é bem-vindo.

No entanto, mesmo com toda a superproteção, é difícil controlar a exposição à violência, a drogas e a acidentes. Impedir que as crianças andem na rua ou se relacionem com algumas pessoas pode tornar tudo ainda mais difícil, já que elas não têm dimensão dos problemas com os quais estão lidando.

O diálogo é sempre a melhor forma de ensinar, não a privação.

Dentro de casa pode ser pior

Brincar faz parte do desenvolvimento sadio de uma criança. Por isso, mesmo que a ideia seja manter as cabecinhas ocupadas com curso de inglês, informática, natação e balé, o tempo livre para “ficar sem fazer nada” pode ser a chave para conquista da maturidade.

Nenhum pai quer que seu filho cometa os mesmos erros que ele, mas é apenas tropeçando, caindo, sendo picado por insetos e errando que eles terão noção das consequências.

De acordo com uma pesquisa da Universidade Queens, no Canadá, os pais que se intrometem demais nas atividades acadêmicas, atléticas e sociais dos filhos acabam desenvolvendo um desinteresse neles pelas atividades ao ar livre. Mais de 700 pais de crianças entre 7 e 12 anos participaram da entrevista, que mapeou a superproteção e suas consequências para os pequenos.

Os pesquisadores descobriram que os responsáveis que cuidavam em excesso de seus filhos passaram dos 40%, sendo que as crianças apresentavam um índice mais alto de sedentarismo. As crianças mais ativas eram filhas daqueles que não monitoravam seus filhos o tempo todo.

Entre outras consequências, a superproteção leva a baixa autoestima, problemas de relacionamento, dificuldade para tomar decisões, insegurança extrema, submissão paterna, dificuldade em dialogar com os pais e, em situações mais extremas, ansiedade e depressão.

Por isso, cuidar do filho não deve ser uma tarefa limitadora e intimidadora. Converse francamente e abra algumas concessões para que a relação de vocês seja sempre harmoniosa.


terça-feira, 6 de junho de 2017

Por que o divórcio conflituoso prejudica a saúde dos filhos


A separação dos pais afeta de muitas formas os filhos. Agora, um novo estudo sugere que o acontecimento pode abalar a saúde física das crianças no longo prazo. A pesquisa, publicada na segunda-feira na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences (Pnas), mostrou que filhos que vivenciaram um divórcio ou uma separação conflituosa de seus pais, têm sua saúde prejudicada até a idade adulta.

Maior chance de adoecer

No estudo, 201 adultos saudáveis ​​que concordaram em ser colocados em quarentena, foram expostos a um vírus que causa o resfriado comum e monitorados por cinco dias. Os resultados mostraram que aqueles cujos pais se separaram e não se falaram durante anos eram três vezes mais propensos a adoecer, em comparação com aqueles cujos pais se divorciaram mas permaneceram em contato durante o crescimento das crianças.

Os pesquisadores acreditam que esse efeito prejudicial de uma separação litigiosa na saúde física dos filhos aconteça devido ao stress causado por essa situação. Os participantes que adoeceram com mais facilidade apresentaram inflamação mais severa em resposta a uma infecção viral.

Stress afeta o sistema imunológico

“As experiências estressantes no início da vida fazem algo com a nossa fisiologia e processos inflamatórios que aumenta o risco de uma saúde mais fraca e doenças crônicas. Este trabalho é um avanço na nossa compreensão de como o stress familiar durante a infância pode influenciar a susceptibilidade de uma criança a doenças 20, até 40 anos depois”, disse Michael Murphy, associado de pesquisa de pós-doutorado em psicologia na Universidade Carnegie Mellon.

O estudo também mostrou que os filhos adultos de pais que se separaram, mas mantiveram contato, não eram mais propensos a ficar doentes do que aqueles de famílias intactas.

“Nossos resultados visam o sistema imunológico como um importante portador do impacto negativo a longo prazo do conflito familiar. Eles também sugerem que os divórcios não são todos iguais e que a comunicação contínua entre os pais amortece os efeitos deletérios da separação nas trajetórias de saúde das crianças”, disse Sheldon Cohen, coautor e professor de psicologia.

Pesquisas anteriores já haviam mostrado que adultos cujos pais se separaram durante sua infância têm um risco maior de ter a saúde mais fraca.




Fonte: Veja

sexta-feira, 2 de junho de 2017

Conheça as vantagens de falar sozinho


Falar sozinho não é coisa de louco e, na verdade, faz muito bem à saúde. Inclusive, estudos mostram que os diálogos solitários permitem que escutemos a nós mesmos e assim ajudam a melhorar a concentração e organização dos pensamentos e até mesmo recuperar memórias e criar autoconfiança.

Memória

Um estudo da faculdade mostrou que falar o nome de um objeto em voz alta enquanto o procura ajuda a encontrá-lo mais rapidamente. Segundo os pesquisadores, dizer uma palavra em voz alta ajuda o cérebro a ativar informações relacionadas ao objeto em questão, até mesmo imagens. “Não é algo que se faz irracionalmente. Você não sabe tudo o que vai dizer”, explicou à Gary Lupyan, professor envolvido no estudo, à rede britânica BBC.

“Dizer um nome em voz alta é uma poderosa ferramenta de recuperação”, destacou Lupyan. “Pense nisso como uma placa apontando para um pedaço da informação na mente. Ouvir o nome exagera algo que normalmente acontece quando você pensa em alguma coisa. A linguagem impulsiona este processo”.

Confiança

Outra pesquisa, da Universidade de Michigan, indicou a importância de conversar sozinho para a autoconfiança e a capacidade de enfrentar desafios. No entanto, é preciso utilizar as palavras certas, isto é, os pronomes certos.

Os pesquisadores realizaram uma série de testes com pessoas descrevendo suas experiências emocionais, mas referindo-se a si mesmas na terceira pessoa. As pessoas usavam palavras como “ele”, “ela”, “você” ou seus próprios nomes para contar suas histórias.

O experimento mostrou que falar sobre si mesmo na terceira ou segunda pessoa ajuda a controlar melhor os sentimentos e evitar a ansiedade.

Em outro estudo, publicado no periódico científico Harvard Business Review, Ethan Kross, líder da equipe de pesquisa, pediu para que os participantes utilizassem a técnica ao se prepararem para um discurso. Os voluntários que seguiram o indicado relataram maior confiança e tranquilidade do que os que usaram a primeira pessoa nas falas.

“Nossos achados são apenas uma parte de pesquisas mais amplas em curso que estão mostrando que isto tem implicações de longo alcance”, explicou Kross.


Fonte: Veja.com