segunda-feira, 2 de julho de 2018
Método educativo 3C - Educação pela não violência
Com o objetivo de proporcionar exercícios físicos e lúdicos, com técnicas psico-corporais para crianças e adolescentes que sofrem de ansiedade e depressão devido a separação dos pais e alta pressão de provas e vestibulares, o método educativo 3C, também possui o intuito agregar valores e atitudes positivas. Entre elas, o respeito, a tolerância e o bem-estar, com soluções práticas e métodos a serem adaptados pelos educadores em salas de aulas com seus alunos.
A técnica oferece ferramentas e atividades eficazes que ajudam no gerenciamento de emoções, pensamentos e atitudes físicas, que visam desenvolver a atenção, concentração e o combate à agressividade e violência nas escolas. O método permite à todas as crianças encontrarem as chaves e ferramentas para obtenção de um melhor equilíbrio e luta contra violência nas escolas.
A formação é baseada em 3 linhas: o saber, o “saber fazer “, e o “saber ser”, que consiste em uma aprendizagem teoria e prática de exercícios e métodos de auto-conhecimento, com atividades de concentração, equilíbrio, relaxamento, memória, ritmo, além de práticas físicas de controle e domínio do corpo, com exercícios respiratórios contra agressividade.
terça-feira, 27 de fevereiro de 2018
O que é um Genograma?
O Genograma é uma ferramenta muita utilizada na Terapia Familiar Sistêmica e que trabalha as três últimas gerações: filhos, pais e avôs. Ele é muito importante para organizar todas essas informações e dentro do trabalho da Psicogenealogia.
Quer saber mais? Inscreva-se até o dia 28 de Fevereiro no nosso curso de Formação em Psicogenealogia, que começa em março, em BH. Não perca essa oportunidade de crescimento e aprendizado profissional com uma das maiores especialistas dessa área.
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quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018
Como surgiu a Psicogenealogia?
O grande nome da Psicogenealogia é o francesa Anne Ancelin Schützenberger. Ela nasceu em 1919, tem licenciatura em Direito e é Doutora em Psicologia. Atendendo pacientes portadores de câncer na década de 70 começou a notar as repetições e aparecimento da doença em datas e idades de alguma morte ou acontecimento traumático no sistema familiar. Ela também é psicanalista formada com Françoise Dolto e Robert Gessain e psicodramatista formada com o próprio Moreno (criador do psicodrama).
Anne viveu a grande dor. Ela perdeu um filho. Ela conta que, foi a partir de uma fala de sua filha que começou a interessar-se verdadeiramente pelo assunto. A filha observou: “percebes mamãe, que és a mais velha de dois filhos, cujo segundo morreu; e que papai é o mais velho de dois, cujo segundo morreu; e que sou a mais velha de dois filhos, cujo segundo morreu…”. Anne demonstra que os traumas, segredos, conflitos dramáticos podem condicionar os descendentes que talvez se tornem portadores de distúrbios, doenças ou comportamentos estranhos e inexplicáveis. Ancelin nos diz que somos menos livres do que acreditamos ser, no entanto, podemos reconquistar a nossa liberdade e sair dos padrões repetitivos se compreendermos o que acontece conosco e qual a história de nossa família.
E já estamos em contagem regressiva para o início do curso de Formação em Psicogenealogia, em março. As inscrições terminam no dia 20 de fevereiro e faltam poucas vagas. Não perca essa oportunidade de crescimento e aprendizado profissional com uma das maiores especialistas dessa área.
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quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018
O que é a Psicogenealogia
A Psicogenealogia é o estudo da árvore genealógica que vai muito além do
registro de datas e nomes. Ela olha para além do genograma, ou seja, trabalha
com os vínculos, laços, dificuldades, eventos importantes, traumas e segredos
que estão envolvidos na história de cada ser humano da psicogenealogia.
Um trabalho em psicogenealogia tem por finalidade nos levar a ter
consciência da influência da nossa história familiar e transformá-la para ter a
liberdade de ser você mesmo. De um lado, nos preocupamos em fazer evoluir o que
nos incomoda e nos faz sofrer, de outro, descobrimos os elementos positivos de
que nem sempre estamos conscientes.
A psicogenealogia permite redescobrir nossos pais, não como quando
éramos criança, como Deus - que atendíamos a tudo, mas, como seres humanos
frutos da própria história familiar e que projetaram em nós elementos que, na
maioria das vezes, não tem nada a ver conosco.
A psicogenealogia também permite revisar e apropriar da nossa história,
de dar sentido e de autorizar sua especificidade. Não podemos transformar o
passado, mais podemos transformar em si mesmo e as marcas dele. Enfim, Viver!
A história de nossa família nos pertence. Estamos a ela vinculados, ela
é uma parte de nós e marca a nossa personalidade, com todas as forças e
fraquezas que temos. Ao vir ao mundo no seio de uma família, não herdamos
somente um patrimônio genético, herdamos as crenças e os comportamentos que são
válidos neste sistema familiar.
segunda-feira, 4 de dezembro de 2017
Saiba por que falar sozinho faz bem à saúde
Falar sozinho não é coisa do louco, ou pelo menos não deveria ser. Segundo Paloma Mari-Beffa, professora de neuropsicologia da Universidade de Bangor, no Reino Unido, em entrevista à rede americana CNN, conversar consigo mesmo pode ser normal e até mesmo saudável.
Apesar da fala ter como principal objetivo a comunicação interpessoal, a maioria das pessoas tem o costume de falar sozinha. Essa prática, inclusive, pode oferecer benefícios para a saúde mental, de acordo com informações da CNN.
Conversa interior
A conversa interior tem um papel fundamental na organização dos nossos pensamentos, nos ajuda a planejar ações, consolidar memórias e mediar nossas emoções. Em outras palavras, nos ajuda a controlar nossas vidas. Falar em voz alta pode servir como uma extensão dos pensamentos interiores, quando algum comando é ativado involuntariamente.
O psicólogo suíço Jean Piaget já havia observado como crianças pequenas controlavam suas ações assim que desenvolviam a linguagem. Quando se aproximam de superfícies quentes, por exemplo, as crianças geralmente dizem algo como “quente, quente” em voz alta e se afastam. Esse tipo de comportamento pode continuar na vida adulta. Pode parecer uma reação instantânea, mas quanto tempo realmente leva para realizar um pensamento?
Controle comportamental
Uma pesquisa, da Wake Forest School of Medicine, nos Estados Unidos, feita com macacos, mostrou que eles conseguem controlar suas ações ativando metas em um tipo de memória específico para determinada tarefa. Se a tarefa é visual, como identificar bananas, por exemplo, o macaco ativa uma área do córtex pré-frontal diferente da qual ativaria se fosse uma tarefa sonora ou olfativa.
Já quando humanos realizaram testes similares, em pesquisa publicada no periódico científico Neuroscience Letters, eles pareceram ativar as mesmas áreas do cérebro, independente do tipo de ação. No entanto, os pesquisadores descobriram que o cérebro pode operar de forma muito similar ao dos macacos quando fazemos as tarefas sem falarmos sozinho, seja em silêncio ou em voz alta.
Nesse estudo, os participantes tinham que repetir sons sem significado, como “blá-blá-blá”, por exemplo, enquanto performavam tarefas visuais e sonoras. Por não conseguirmos dizer duas coisas ao mesmo tempo, murmurar esses sons tornava os participantes incapazes de falarem sozinhos durante as tarefas. Sob essas circunstâncias, humanos se comportam como macacos, ativando diferentes áreas do cérebro para cada atividade.
Ainda, o estudo mostrou que falar sozinho não é a única maneira de controlar nossos comportamentos, mas é o mecanismo padrão. Nós preferimos dessa forma, entretanto, isso não significa que controlamos tudo o que pensamos e dizemos em voz alta. De acordo com Paloma, quando tentamos evitar pensamentos que passam pela nossa cabeça antes de dormir, por exemplo dizendo a nós mesmos para não pensar, ativamos ainda mais os pensamentos aleatórios.
Ansiedade e depressão
Embora esse mecanismo de ativação cerebral seja difícil de controlar, não é impossível e pode ser alcançado quando nos concentramos em algo com um propósito. Ler, por exemplo, é uma atividade mental que nos ajuda a suprimir os devaneios, sendo uma ótima forma de relaxar a mente. No entanto, um estudo descobriu que pessoas que sofrem de ansiedade ou depressão não conseguem desativar os pensamentos aleatórios, mesmo realizando essas atividades não relacionadas.
Nossa saúde mental depende tanto da habilidade de ativar pensamentos relevantes em determinadas atividades como de suprimir os irrelevantes. Técnicas como meditação e atenção plena têm o objetivo de reduzir esse stress mental. Quando nossas mentes devaneiam de forma que não conseguimos controlar, entramos em um estado de incoerência que, em alguns casos, pode ser descrito como doença mental.
Conversa em voz alta versus silenciosa
A conversa interior nos ajuda a organizar nossos pensamentos e adaptá-los às nossas demandas, mas existe algo em especial sobre externá-los em voz alta? Por que não apenas guardá-los para nós mesmos, se não há ninguém ouvindo?
Em um recente estudo da Universidade de Bangor, pesquisadores mostraram que falar em voz alta, na verdade, melhora o desempenho nas atividades, até mesmo além do que é alcançado pela tática silenciosa. Os voluntários da pesquisa receberam uma série de instruções, que deveriam ler tanto em silêncio quanto em voz alta. Então, a equipe media a concentração e a performance dos participantes durante as tarefas e houve melhor desempenho em ambas quando as instruções foram lidas em voz alta.
Motivação
Muito dos benefícios de falar sozinho estão relacionados apenas com o fato de ouvir a si mesmo, pois as atividades auditivas, de acordo com o estudo, são mais controladas do que as escritas. Mesmo em tarefas desafiadoras, em geral, nossa performance é bem melhor quando refletimos em voz alta. Isso provavelmente explica por que tantos atletas, como os tenistas, por exemplo, falam sozinhos em momentos de tensão durante competições. Frases motivadoras, mesmo que vindas de nós mesmos, nos ajudam a manter o foco.
De fato, nossa habilidade de autodesenvolver instruções explícitas é uma das melhores ferramentas de controle cognitivo que temos, e elas são ainda mais eficazes quando faladas. Ao contrário do que parece, falar sozinho não é um sinal de loucura e sim de pleno funcionamento do cérebro.
Fonte: Veja
sexta-feira, 1 de dezembro de 2017
Mentira patológica é causada por transtorno psicológico
O que é a mentira patológica
A mentira patológica, também chamada de mitomania, é a condição das pessoas que contam mentiras compulsivamente. Esse comportamento é causado por um transtorno psicológico que o diferencia, nesse caso, de eventual simulação, omissão ou distorção da verdade praticada por indivíduos saudáveis.
Causas
Vários fatores podem fazer com que as pessoas desenvolvam a atitude de contar mentiras com frequência e de forma descontrolada. As principais causas da mentira patológica são decorrentes de traços da personalidade, problemas nas relações familiares e experiências estressantes, que tenham deixado algum trauma.
O ato de inventar situações que não aconteceram ou distorcer as memórias são os métodos encontrados para suprir um sentimento insatisfatório - ou até mesmo constrangedor.
Na maioria dos casos, esse comportamento é a forma de manifestar o desejo por apreço ou atenção das outras pessoas. A profunda necessidade de aceitação daqueles com quem convive faz com que a pessoa conte mentiras com naturalidade e consciência.
Os sintomas da mentira patológica
A diferença entre a mentira patológica e a mentira comum é que o mitômano (como é chamada a pessoa que sofre com o transtorno) tem o comportamento de contar falsas histórias por motivos emocionais, como, por exemplo, medo, vergonha e necessidade de aprovação. A pessoa está ciente de que é uma mentira, mas mesmo assim não se importa e nem demonstra desconforto. Essa atitude não é apenas imediata ou causada por pressão social, ela se torna uma característica natural da personalidade.
O mentiroso comum ou fraudador tem finalidades práticas, como vender algo ou escapar de um crime, por exemplo. Já a pessoa que sofre com esse transtorno psicológico age por motivos internos – como baixa autoestima – e não a externos – como ganhar algo ou evitar uma punição. O ato de contar histórias ao mesmo tempo em que acredita nelas é também uma forma de consolo.
Tratamento
Se não for tratada corretamente, a mentira patológica pode se tornar uma doença grave e trazer transtornos sérios à pessoa que a possui. Por buscar apenas o conforto e segurança nesse tipo de comportamento, o indivíduo acaba não percebendo que ao mentir está prejudicando a si mesmo e também aos outros. É importante entender os sinais emitidos para que seja possível ajudá-lo.
O primeiro passo é buscar por um tratamento psiquiátrico, para ajudar a pessoa a refletir sobre os próprios comportamentos. São comuns casos em que, quando não tratado, o estado se agrave e leve a depressão, trazendo ainda mais complicações.
Outro passo importante é o apoio da família e amigos, pois o desenvolvimento de relações de confiança e conforto faz com que a pessoa recupere o autocontrole e a autoestima. O tratamento pode ser acompanhado por medicamento, caso o médico considere necessário, mas na maioria das vezes apenas com a terapia é possível criar o costume de dizer a verdade.
Fonte: Vivo Mais Saudavel
quarta-feira, 29 de novembro de 2017
Curso de formação em Psicogenealogia
É com muita alegria que o Espaço Sistêmico Myrna
Nascimento traz para Belo Horizonte o primeiro curso de formação em
Psicogenealogia oferecido no Brasil, com a pioneira e especialista em
Psicogenealogia, Drª Monica Justino. O curso é certificado pela Association
Internationale de Psychogénéalogie – AIP, na França.
Os objetivos da formação são:
· Capacitar a pessoa para utilizar a
Psicogenealogia na sua prática de atendimento.
· Apresentar os conceitos da Psicogenealogia;
· Aprofundar o autoconhecimento;
· Proporcionar a pessoa realizar relações entre a
história familiar e a vivência pessoal;
Início: março 2018
Inscrições abertas até 20/02/2018
Não perca!
Para maiores informações e inscrição clique aqui 👉 http://bit.ly/2jfT812
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